segunda-feira, 27 de junho de 2016

terça-feira, 21 de junho de 2016

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

FAÇA DE 2011 O ANO DA SUA EMPRESA!

O ano começou e, com ele, as expectativas, projeções, metas e os objetivos são ações que preocupam os líderes das empresas. Você já parou para pensar nisso? O que fazer para diferenciar sua organização das outras neste novo ano? Uma coisa é certa: a fim de não ficar atrás das concorrentes, mudanças são necessárias. Afinal, cada vez mais os clientes exigem inovações nos produtos e serviços oferecidos pelas empresas. Além disso, essas alterações são bem vistas também pelos próprios funcionários. Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa recente da Philips com 875 brasileiros, 45% deles não estão satisfeitos com a remuneração que recebem.

Diante disso, o que fazer para deixar seus colaboradores mais felizes? Como tornar sua empresa diferenciada em 2011? Em primeiro lugar, é necessário colocar em prática a educação empreendedora. Fazem parte deste conceito, noções de respeito às diferenças, sustentabilidade e organização do tempo. Por meio de atitudes como essa, a rotina da empresa flui melhor, já que a administração eficaz das horas de trabalho gera mais produtividade, só para citar um exemplo.

Além disso, é fundamental manter unida a equipe de profissionais. Para isso, uma das primeiras ações é respeitar as diferenças entre os funcionários e encará-los como peças essenciais para o desempenho eficaz das atividades de sua empresa. Assim, o ambiente de trabalho torna-se mais colaborativo e os clientes internos têm melhores rendimentos na rotina organizacional.

Estimular a criatividade e o desenvolvimento de novos projetos é outro elemento que colocará seus negócios na dianteira. Mas o que significa ter colaboradores criativos? Para a empresa, representa riqueza de ideias e pensamentos, o que certamente contribui na hora de tomar decisões ou desenvolver novos produtos ou serviços. A vantagem é estendida também aos outros clientes, os consumidores. Cada vez mais exigentes, eles buscam inovações e empresas que estejam à frente em diversos pontos, como responsabilidade social e preocupação com questões ligadas ao meio ambiente e à sustentabilidade.

Mas não é só isso. Além de implantar ações criativas e que coloquem sua organização na vanguarda corporativa, é importante também interpretar as tendências do momento. Um exemplo: em 2011, uma das expectativas gira em torno da maior participação feminina nos ambientes profissionais. E qual o significado disso? Sem dúvida, representa mais delicadeza, flexibilidade e praticidade na tomada de decisões, características que fazem das mulheres ótimas líderes nos negócios.

Por falar em tendências, outra maneira de ganhar destaque é não ficar alheio às novas tecnologias. Ou seja, busque compreender as inovações e veja as possibilidades de seu negócio continuar próspero também no mundo virtual. Para isso, estabeleça mais afinidade com as mídias sociais, por exemplo, locais em que é possível ficar relativamente mais próximo de seus consumidores. Desta forma, a maior comunicação e interatividade com seus clientes permitem que você conheça melhor as reais necessidades do público.

Estamos ainda nos primeiros dias do ano, mas não fique parado! Aproveite para colocar em prática ideias e projetos que ficaram arquivados em 2010. Integre a equipe de funcionários, as metas de sua empresa e os anseios dos clientes! Fuja do comum: implemente mudanças que surpreendam tanto os clientes internos quanto os consumidores! Faça de 2011 o ano de sua empresa!

MAIS QUE UM FUNCIONÁRIO

Você, empresário, já começou a se planejar para 2011? Então, prepare-se: a expectativa das empresas brasileiras é de aumento nos investimentos para o próximo ano. Uma pesquisa, divulgada recentemente, da Câmara Americana de Comércio (Amcham) e do Ibope Inteligência com 500 organizações revelou esse crescimento. De acordo com o estudo, os maiores investimentos não serão em infraestrutura, e sim contratações, benefícios, capacitação e treinamento, o que devem representar 7% a mais que os 40% aplicados em 2010.

O principal motivo para investir em novos profissionais se deve ao fato de que os “clientes internos” são tão importantes quanto os consumidores. Então, como dar a atenção necessária aos trabalhadores e construir um relacionamento sólido? O que fazer para formar uma equipe vitoriosa? Antes de tudo, é fundamental conhecer as principais características das pessoas com quem trabalha, além de considerar cada funcionário como peça-chave para o bom desempenho de sua empresa. Isso proporciona maior conexão entre os profissionais, que passam a entender o quanto são essenciais dentro da companhia.

Uma das ações que tende a fortalecer esse contato mais próximo é o diálogo dinâmico e interativo, no qual a colaboração em ideias, projetos e tarefas da organização ocorre de ambas as partes. Essa relação pode ser ampliada por meio de técnicas que vêm obtendo sucesso nas empresas. Um exemplo é a Redecard, que incluiu o entretenimento no espaço profissional para integrar os funcionários. Desta forma, proporcionar mais interatividade entre os profissionais por meio de jogos e exercícios tende a ser uma forma eficaz de desenvolver o trabalho em equipe e aspectos importantes, como competitividade e liderança.

Mais um aspecto que deve ser levado em conta é a comunicação eficiente entre os dirigentes da empresa e seus funcionários. Isso significa informar sobre projetos e mudanças de forma a manter todos os profissionais atualizados em relação a alterações nos serviços. Tal ação evita situações incômodas, como por exemplo, clientes que ligam para saber sobre determinadas modificações e se deparam com a falta de informação e conhecimento dos colaboradores. Criar essa comunicação coletiva, da qual todos participam efetivamente e recebem atualizações acerca de novas direções para a empresa, é um bom modo de cultivar o espírito de equipe.

Outra atitude que tende a desenvolver um relacionamento fiel com os “clientes internos” é a inserção, no ambiente de trabalho, de ginástica laboral e outras atividades, como yoga e alongamento. Essas práticas, além de auxiliarem no desenvolvimento de uma vida saudável, melhoram a autoestima dos colaboradores, que podem desempenhar suas tarefas de maneira mais proveitosa. O ganho é duplo: ao passo que os profissionais trabalham mais motivados, a empresa consegue elevar sua produtividade.

O fato é que cada um desempenha determinado papel fundamental nas atividades produtivas. E a soma dessas funções, de forma integrada, gera um trabalho em equipe eficaz. Manter a relação sólida com esses clientes é exatamente uma das chaves para o sucesso. Não basta investir em mão de obra qualificada, o essencial é aproximar-se dos funcionários e desenvolver o verdadeiro trabalho coletivo, já que a organização depende dos clientes internos e vice-versa. Unidos, o objetivo torna-se comum: o crescimento e o bom desempenho da empresa. Portanto, aproxime-se desses clientes! Integre sua equipe e se entregue a ela, afinal uma só andorinha não faz o verão.

SUA EMPRESA É UMA FÁBRICA DE SONHOS?

A velocidade da informação, proporcionada pelo avanço da tecnologia, nos mantêm imersos em um constante e abundante fluxo de notícias, casos, dados e, principalmente, anúncios. Publicidades de produtos e serviços nos rodeiam todo o tempo, o consumo não se resume mais ao simples ato de adquirir algo, e passa a fazer parte das nossas vidas e aspirações. As marcas são mais do que simplesmente referência de compras, elas ocupam um grande espaço na rotina dos consumidores, são parte dos sonhos da população. A questão então é como, em meio a todos esses inúmeros e repletos anúncios, promoções e ofertas, destacar a sua marca, a sua empresa, e fazer parte dos sonhos do seu cliente?

Acima de tudo, é preciso que se estabeleça uma relação de confiança entre seu negócio e sua clientela e, além disso, transformar esse relacionamento em duradouro e sustentável. A sua marca pode se transformar na ligação entre a atual realidade e o projeto ao qual seu cliente aspira. A confiança na sua empresa é capaz de alimentar o plano de futuro dessas pessoas, e é de extrema importância que seu consumidor perceba o investimento da sua companhia nos sonhos dele.

Muitos empresários pensam que preço baixo é um gerador automático de confiança, o que certamente não é verdade. A agressividade na competição pelo menor custo, por meio da diminuição da qualidade, seja dos produtos ou dos serviços, é uma estratégia que pode até elevar o número de vendas, mas não reforça em nada a relação cliente/empresa, ainda mais no que se refere à lealdade. Se o seu objetivo é fidelizar seus clientes, não se esqueça: qualidade é fundamental.

Para investir e fazer parte das aspirações mais ambiciosas dos seus consumidores é preciso estar presente, manter o canal entre as duas partes aberto, ou seja, saber que a comunicação é fator decisivo. Estar na mídia agrega credibilidade e valor ao seu produto ou serviço, reforça a personalidade da sua empresa, confere simpatia à marca e, principalmente, instiga a curiosidade dos compradores. Os que já conhecem, querem se aprofundar no que você oferece e, quem ainda não ouviu falar, gostaria de conhecer aquilo que se destacou em meio a tantos outros similares.

Na busca pelos próprios arranjos, na atualmente tão subjetiva aldeia global, necessitamos de tempo para sonhar, tempo para executar nossos ideais, tempo para cuidar do que construímos. Estamos sempre em busca do melhor serviço, pelo menor preço, no menor tempo possível.

Oferecer visibilidade daquilo que o consumidor quer, precisa ou deseja, acompanhada de qualidade e dedicação, é economia de tempo para o cliente, acréscimo de confiança para o empresário, e um reforço de extrema importância para o realce de sua marca nesse mundo tão segmentado e, ao mesmo tempo, tão único.

GERAÇÃO Z: SUSTENTÁVEIS, EXIGENTES E SEUS FUTUROS CLIENTES. SUA EMPRESA ESTÁ PREPARADA?

Termos como “produtos ecologicamente corretos”, “sustentabilidade” e “meio ambiente” permeiam a mídia, a política, os encontros empresariais, o mundo. Mas, a sustentabilidade ainda não é hábito no cotidiano da atual geração consumidora. Este é um período de transição na educação ambiental da população e, apesar das empresas já estarem agindo, precisam firmar a tomada de iniciativas que visam o futuro. Ainda são poucos os frutos de propostas e mesmo ações no presente, quando o consumidor ainda não está preparado e nem aprova completamente o produto ou a intenção, mas a questão é a futura geração de consumidores.

Conhecidos como geração Z, são críticos, dinâmicos, tecnológicos e tendem a transformar as intenções ecologicamente corretas de agora em hábito, preferência e ações. Nascidos a partir de meados dos anos 90, esses ainda meninos e meninas lêem atenciosamente os rótulos, se preocupam efetivamente com o meio ambiente, são ensinados desde a escola da importância da natureza e, principalmente, já incluem no cotidiano os costumes de uma vida sustentável. E como preparar sua empresa para esses futuros clientes? As ações estratégicas com foco no futuro são suficientes para conquistar essa nova geração de compradores? E quando, além de projeções, também são necessários resultados imediatos?

A mudança necessária para atender às necessidades e vontades dos “consumidores sustentáveis” exige planejamento e paciência. Mas, acima de tudo, exige ação a partir do presente. É preciso um trabalho de educação ambiental dos consumidores atuais, porém, só a disseminação da importância da preservação do meio ambiente pode não ser suficiente para a real conscientização. Exemplos dentro das empresas, como as que vendem produtos sustentáveis, mas não fazem ao menos coleta seletiva dentro da própria linha de produção ou escritórios, mantêm as intenções nas ideias e longe dos costumes.

Alguns empreendimentos, por exemplo, lançaram versões mais ecológicas e baratas de produtos, como o sabão em pó Ariel Ecomax, que produz menos espuma e reduz o número de enxágues, ou o papel higiênico Neve Naturali, feito a partir de aparas selecionadas e compactado, economizando embalagem. Mesmo com esse cuidado com o meio ambiente, esses produtos ainda são menos vendidos que suas versões tradicionais. A maioria dos clientes prefere manter-se fiel aos produtos de sempre.

Outro ponto a se pensar é a dificuldade em encontrar esses produtos, visto que muitos deles são vendidos apenas em lojas especializadas. Os poucos encontrados nos supermercados são, em sua grande maioria, mais caros que os convencionais, ou seja, produtos ecologicamente corretos ainda não estão ao alcance de todos.

Para suprir as necessidades dessa nova geração, o empresário precisa arriscar na criação de diferentes conceitos. Mas lembre-se, atingir os consumidores e se preparar para as exigências dos futuros clientes não significa esquecer as características que fizeram com que esses consumidores se tornassem leais à sua marca. Inovação pode ser a grande diferença entre perdurar ou não no mercado, ainda mais com esses pequenos futuros consumidores, que aprovam e querem consumir o novo e o sustentável.

Algumas empresas já iniciaram campanhas focadas especialmente nestes novos clientes. Um exemplo de ações para o futuro é o “Danoninho para Plantar”. Cada bandeja do produto da Danone traz consigo um sache com sementes de flores e hortaliças que contém instruções para se plantar no próprio potinho, além de um código que permite a criança plantar uma “árvore virtual” na Floresta do Dino, no site da empresa. Cada “árvore virtual” plantada ajuda no reflorestamento da Mata Atlântica. Esse é um exemplo de como investir em consumidores do futuro, ao mesmo tempo em que se cria ações ecológicas no presente.

Assim como não se pode deixar de disseminar a importância da preservação do meio ambiente e agir em prol disso, é preciso se preparar para essa nova geração consumidora. Os futuros compradores querem, além de planejamento, mudanças reais nos produtos, princípios e atitudes das empresas. Preparar-se para essa nova fase é difundir informação e renovar os hábitos em benefício do planeta, e transformar a sustentabilidade tão exigida por esses novos clientes de discurso para ações concretas.

quarta-feira, 24 de março de 2010

COMO RETER TALENTOS USANDO A MOTIVAÇÃO

Toda vez que tocamos no assunto motivação, algumas perguntas insistem em aparecer. Tais como:
Minha equipe está motivada?
É possível motivar uma equipe?
O que fazer para motivar uma equipe?
Somos sabedores que motivação combina com empresas de sucesso. Porém, como fazer com que isto aconteça?
O que estudamos e lemos a respeito de motivação nos faz chegar a seguinte definição:
Motivação é o impulso proporcionado por um conjunto de motivos internos que nos leva a agir. Eles estão relacionados ao futuro, ou seja, o que visualizo para mim, o que quero, onde pretendo chegar. É a possibilidade de realização de meus sonhos.
O ser humano motiva-se buscando suprir as seguintes necessidades:
1. Possibilidade de crescimento, desenvolvimento e realizações;
2. Reconhecimento na família na empresa e comunidade;
3. Poder e sucesso.
Segundo pesquisas na área, estas características poderão ser preenchidas todas de uma vez ou individualmente.
Necessitamos entender que a motivação é individual, ou seja, cada um tem seus motivos para tal, cada um tem seus desejos e necessidades, que irão se diferenciar de acordo com o momento que está passando, tais como, a cultura, ambição e ambiente. O que motiva são os aspectos internos.
De posse de todas estas definições e conceitos é que podemos começar a entender melhor e perceber que estratégias devemos adotar para conseguirmos motivar nossas equipes.
As organizações necessitam compreender que elas devem ser o meio para que as pessoas atinjam os seus sonhos. Deverão preparar-se, criar ferramentas para que isto aconteça, além de buscar pessoas no mercado de trabalho que tenham sonhos, sejam ambiciosas, queiram crescer, tenham desejos, almejam o sucesso, e que este sucesso não seja somente o profissional, mas também, de forma muito forte, o sucesso pessoal. De posse destes recursos humanos à empresa deverá demonstrar que ela está ali para oferecer as condições e oportunizar estas realizações.
Como organizações devemos questionar constantemente até que ponto estamos proporcionando a nossa equipe as seguintes possibilidades:
è De realização;
è De reconhecimento;
è De progresso;
è De prazer pelo que está fazendo;
è De desenvolvimento pessoal;
è De responsabilidades.
Devemos entender que nossa equipe realmente estará motivada, se ganharem algo com isso e que não seja somente salários e premiações.
Já que passamos o maior tempo de nossa vida no trabalho, vamos fazer com que ele seja uma grande fonte de prazer e fazer da nossa atividade grandes momentos de energia e realizações. Só assim, desta forma, estaremos aptos a reter os nossos melhores talentos.
Portanto, mãos a obra!

TRABALHO EM EQUIPE UMA VANTAGEM COMPETITIVA

A idéia de se trabalhar em equipe surgiu no momento que o homem percebeu que a soma dos conhecimentos e habilidades individuais facilitariam o atingir dos objetivos. A mudança constante das informações e a necessidade de um maior conhecimento, motivaram cada vez mais esta forma de trabalho, ou seja, fazer com que o grupo formado por pessoas diferentes tenha objetivos comuns.
A verdade é que nem todas as empresas conseguem isso. Transformar grupos de trabalho em equipes vencedoras, pois quando falamos em equipes de trabalho, estamos falando em somatório de forças que vem do conhecimento e experiência, porém quando falamos na formação desta equipe começamos a mencionar pessoas.
E é aí que entra a grande sacada, pois pessoas são dotadas de sentimentos individuais, expectativas únicas, sem falar nas crenças, valores e identidade que cada um vai formando no decorrer da vida.
Toda equipe necessita um líder que seja capaz de orientar, mostrar caminhos e gerar grandes resultados. Deverá ser dotado de características, não somente técnicas, mas também, comportamentais, como, por exemplo, ser carismático, ser humilde, sincero, preocupado, compreensivo. É dele a missão de inspirar em seus colaboradores a motivação para a conquista. O líder, portanto deve servir de modelo, pois desta forma conseguirá envolver e comprometer as pessoas gerando sinergia, amizade, companheirismo e satisfação. Nasce desta forma um time de vencedores que certamente é mantida pela parceria de todos.
Cabe ressaltar também que as pessoas envolvidas necessitam resgatar valores como união, respeito, cooperação, participação, envolvimento e comprometimento. Esse resgate é fundamental, pois a sociedade como um todo está num processo quase cruel de individualismo.
JUNTOS SOMOS FORTES, nada mais verdadeiro do que esta frase. A sobrevivência de uma empresa está relacionada com o conceito que ela tem de união. Sempre que as pessoas trabalham em conjunto, elas estão desenvolvendo seu espírito de cooperação e é dele que nasce o mais nobre dos sentimentos, o afeto. A troca é matéria prima em uma equipe e nesse processo, todos, inconscientemente se alimentam.
A verdadeira equipe equilibra egos, ensaia com afinco a humildade de cada colaborador, treina intensivamente o reconhecimento, incentiva com firmeza a satisfação de todos, zela pela paz e, finalmente, aposta no respeito e na transparência.
Equipes vencedoras são formadas por pessoas que não pensam somente em sua vitória pessoal, mas sim no todo. Vibram pelas conquistas dos colegas e entendem que a conquista deles é também a sua. Percebem que o sucesso obtido não é algo que veio por acaso, mas sim pelo resultado do trabalho de todos, desencadeando desta forma o autodesenvolvimento da organização. Procuram fazer com que sua profissão sempre evolua, buscando novidades participando com idéias criativas para serem implantadas, esforçando-se o máximo para que toda a equipe cresça. Sabem que cada tarefa realizada é para o crescimento do todo, portanto fazem o máximo, comprometendo-se em todos os aspectos do trabalho. Sabem que necessitam de constante atualização, ampliando o seu conhecimento, através de cursos, treinamentos, independentes da empresa, e que o resultado disso será a melhoria individual e principalmente do time. Sentem-se gratificados por compartilhar o conhecimento adquirido com os demais. São dedicados, informados, sugerem novas formas de abordagem que possam gerar lucros visando o crescimento e sustentação da equipe que passa a ter um crescimento constante.
Portanto, alimentar o trabalho em equipe é prover o crescimento continuo de todos em busca das conquistas do grupo gerando a sensação e a certeza de que estamos participando, embora muitas vezes individualmente, de um grande time de vencedores, onde dentro deste time encontramos o alimento para as nossas vitórias individuais.

ATENDIMENTO - VAMOS ACORDAR?


Um dia desses fui a um supermercado para fazer compras e fiquei surpreso com o que me aconteceu. Como pode nos dias de hoje, com tudo o que se ouve falar a respeito de concorrência, dificuldades de mercado, desemprego assustador, clientes cada vez mais esclarecidos e exigentes, exista ainda o famoso MAU ATENDIMENTO? Pois é verdade! Ele ainda existe!
Fiquei imaginando por que as pessoas, apesar de conhecer todos esses fatores, incorrem nesse erro. Como um empresário permite, muitas vezes, passivamente, que isso ocorra em seu estabelecimento. Como pode correr o risco de perder clientes num momento tão complicado, em que a infidelidade é uma coisa praticamente certa. Como?
As empresas líderes em atendimento, crescem duas vezes mais depressa do que os concorrentes, aumentam a sua participação no mercado 6% ao ano em média, enquanto os concorrentes perdem 2% de mercado por ano. O retorno médio sobre as vendas é 12% e os concorrentes têm um retorno de 1% sobre vendas.
Estes números por si só justificam um olhar mais apurado do empresário em relação ao atendimento que está prestando ao seu cliente. Como gestor, deve ter uma visão ampla, genérica e holística do seu negócio, mas jamais esquecer os detalhes, pois eles que fazem a diferença.
Muitas empresas acham caro treinar sua equipe, acabam investindo pesado em tecnologia, dessa forma, o resultado são sérios prejuízos, pois, contratam mão-de-obra barata, sem capacitação, esquecendo que o cliente quer e gosta de ser bem atendido, sendo ele, a única ferramenta capaz de medir a qualificação da sua empresa.
Por que, com esse desemprego absurdo, uma pessoa empregada, coloca em risco a sua oportunidade, realizando um mau atendimento?
Fiquei pensando depois que saí daquele mercado e fiz-me todos esses questionamentos, chegando a algumas conclusões.
No mundo de hoje, só consegue sucesso material quem serve os outros da melhor forma. Só temos uma maneira de ser bem sucedidos financeiramente, é oferecendo às pessoas produtos e serviços melhores ou mais baratos do que aqueles que já existem. No caso citado acima, do supermercado, nem um nem outro estava sendo respeitado.
Muitas pessoas só dão valor às coisas, depois que as perdem. Será que aqueles que atendem mal aos seus clientes sabem, realmente, a importância que eles têm para a empresa e seus empregos? Será que sabem a importância de ter um emprego hoje em dia?
Como já disse, a grande maioria só dá valor às coisas depois que perde. Depois que estão meses sem trabalho, começam a se perguntar por que não deram o melhor de si para aquela empresa, para as pessoas que cruzaram seu caminho. É o ser humano e suas particularidades.
O grande problema disso tudo é que muitas vezes, as pessoas estão em determinados trabalhos somente para fazerem o básico ou o necessário, não se esforçam e, constantemente perguntam-se: o que adianta fazer mais? Isso não vai aumentar meu salário mesmo! O fato é que estão em um trabalho que não gostam. Não amam o que fazem, portanto, por que ser diferente e melhor?
Para que possamos um dia ganhar o que achamos que merecemos e fazermos o que gostamos, temos que, em primeiro lugar, realizar o melhor que pudermos, superarmo-nos na função que estamos desempenhando, por mais que não seja o que sonhamos, para nós, no momento, porém é o trampolim necessário para alcançarmos e chegarmos ao que desejamos. Não podemos desprezar oportunidades. Elas existem, são reais, portanto, vamos tratar de dar o nosso melhor. Isso, a grande maioria das pessoas não entende, não percebe.
As oportunidades aparecem para aqueles que estão preparados para enxergar até onde poderão ir, agarrando-se com intensidade as possibilidades reais existentes. Mas tudo isso só é possível com determinação.


Atender bem não é somente uma atitude elegante é uma demonstração de RESPEITO E HUMANIDADE!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O PODER DA SIMPLICIDADE

Neste exato momento, estou voando de Aracaju para São Paulo e depois para Porto Alegre. Não sei por que, mas me deu uma vontade muito grande de escrever. Então, liguei meu computador e comecei.
Fiz isso porque acho que, nessas horas, devemos dar atenção ao nosso inconsciente, deixar que se manifeste e coloque para fora a sua vontade. Fico imaginando o que fazem essas pessoas nesse avião. Quais são suas profissões, quais os seus pensamentos, suas angústias e incertezas, o que as move?
Estamos todos aqui sem que nos conheçamos e, talvez, nunca mais nos encontremos e, se nos reencontrarmos, não nos lembraremos mais deste momento. Todos temos nossa história, alguns chegarão ao seu destino e haverá alguém para esperá-los, outros talvez não. Seguirão sozinhos para casa ou para o trabalho.
Como é interessante a vida e como é engraçado ficar pensando sobre essas particularidades. Por acaso você nunca pensou sobre isso? Nunca sentiu curiosidade para saber? Nunca divagou em seus pensamentos?
Estou voltando de um trabalho realizado, no qual senti grande prazer ao conviver com pessoas muito simples, porém com um coração enorme. Por ser uma palestra para professores no interior do Estado da Bahia, o local em que ficamos não tinha grandes estruturas de hospedaria. O único lugar que existe é a pousada do Sr Givaldão. É Givaldão. Novamente, pude constatar uma certeza sobre a qual vivo falando em meus eventos. Muitas vezes é nos lugares mais inóspitos que estão as grandes surpresas, é nesses lugares, que encontramos pessoas muito simples, sem nenhuma preparação, sem nenhuma cerimônia, no entanto, com uma enorme vontade de atender e receber bem, com um coração fantástico.
Constantemente, devido às viagens e eventos, acabo freqüentando hotéis de luxo, mas neles não tive o privilégio de achar o que encontrei na pousada do seu Givaldão. Como seria interessante para as pessoas que trabalham nesses hotéis aprenderem um pouco com ele o que é atendimento. Como é colocar o coração à frente de qualquer regra preestabelecida.
As pessoas estão muito automatizadas, todas preocupadas em fazer o que tem que ser feito, sem se importarem e pensarem se aquilo que estão fazendo é realmente o melhor para todos. Quando deixamos de lado nossa intuição, nossos sentimentos, nossas emoções, para seguirmos regras, passamos a agir como pessoas desprovidas de qualquer sentimento, robotizamo-nos.
Voltando ao senhor da pousada, ele só sabia de uma coisa, tinha que ser gentil e buscou dentro do seu conhecimento, da sua simplicidade, dos seus valores, tudo o que precisava para atender a essa expectativa, sem seguir nenhuma cartilha sobre bom atendimento, ou seja, seguiu o seu coração, fez o simples, o básico e o fez com amor.

CRISE X MOTIVAÇÃO

Um otimista vê a possibilidade na calamidade, um pessimista vê a calamidade na oportunidade.
Winston Churchilll


Começo este artigo com essa citação para alertar a todos sobre o lado que irão escolher neste momento em que todos falam somente em crise. Os meios de comunicação alardeiam que estamos vivendo momentos de turbulência, baseando-se nos índices da economia brasileira.
Ouvindo isso, recordo-me de que, desde que me conheço por gente, ouço falar em crise. Isso acontecia em casa, nas reuniões de família, em bate-papos com amigos. Até pouco tempo atrás, meu sogro costumava dizer sempre que a crise estava feia. Isso me dá uma vantagem competitiva, pois analisando por esse aspecto, já sou doutorado nesse tipo de assunto. Você não?
Hoje em dia, quando escuto amigos falando sobre as bolsas em queda no mundo, sobre o problema no mercado imobiliário americano, sobre o preço das commodities agrícolas em queda, etc., pergunto-me se eles investem em ações, se têm casa no exterior, se plantam alguma coisa, mas a resposta sempre é não.
Bem, se existe gente que está apavorada sobre essa situação, com certeza, há outros que estão dando pulos de alegria, pois, certamente, demandarão recursos para comprarem o que está em queda e, consequentemente, ficarão muito ricos na medida que os mesmos voltarem a se valorizar.
As fortunas mudam, o dinheiro é volátil, ele vai e vem. O rico do passado pode ser o pobre de hoje e o pobre de hoje será o rico do futuro. As coisas são assim mesmo, as energias e a riqueza se deslocam de um lugar para o outro constantemente. A crise, neste momento, vai depender de que lado você está. Somos nós que escolhemos aproveitar as oportunidades surgidas e visualizá-las ou, simplesmente, acharmos que realmente as coisas estão difíceis e vão ficar pior ainda. Com certeza, neste exato momento deve ter muita gente criando estratégias para sair dessa muito melhor que a grande maioria.
A crise está dentro de cada um de nós e cabe somente a nós decidirmos o que vamos fazer com o que ouvimos. Isso justifica o início da nossa conversa. Crise para mim é sinônimo de mudança. Nesses momentos podemos questionar valores e crenças em que acreditamos e que talvez já não sirvam mais neste mundo de extremas volatilidades. Aproveitemos todos para pensar de que forma podemos fazer e ver as coisas, pois até então estávamos cegos. Mude, limpe a poeira, sacuda as amarras, quem sabe você vai se surpreender com o que vai aparecer e descobrir. É como diz o novo Presidente dos EUA Barack Obama.
“A mudança não virá se nós esperarmos por alguma pessoa, ou por algum momento. Nós somos quem estávamos procurando, nós somos a mudança que procuramos”